Pela teia que tece a vigilância
As margaridas foram aprisionadas
Metamorfosearam-se as suas cores
Desbotadas margaridas
Na rede perversa
Vazam espaços
Os generais midiáticos
Não são plenos de razão
Há um exército de margaridas coloridas
Engendrando uma nova primavera
Do outro lado da armadilha.
Tânia Marques 08 de outubro de 2010
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