a mão que roça maciamente o meu corpo
é a mesma que afaga a minha alma
por vezes
perdida na inocência da pele
Tânia Marques 20 de fevereiro de 2011
Fonte da imagem: sininhoinwonderland.blogs.sapo.pt
palavras bonitas
flor, borboleta, coração
ficam deitadas na utopia
falta ação
um devir despertar
para acontecer
a revolução
Tânia Marques 20 de fevereiro de 2011
Fonte da imagem: antologiasborboletas.blogspot.com
a língua solta
liberta o hálito
força o hábito cálido
degusta o prazer do beijo
a língua solta comunica
o que não sou
ou o que sou
num beijo-viagem
pelo céu
da boca
Tânia Marques 20 de fevereiro de 2011
Fonte da imagem: tasapreciacao.blogspot.com
1 comentários:
Tânia, belissimas poesias. O visceral descrito com ternura e o amor sensual explodindo fagulhas de suavidade e alegrias espinozianas...
abraços, Jorge
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