Paul Klee, Highway and Byways (1929)
Oil on canvas, 32 5/8 x 26 3/8
Anarquia mental
Libertação total
de paradigmas territoriais
Palavras, textos, obras
falando por si só
a estética do nonsense
para dar significado
àquilo que nos amarra
que aprisiona as nossas singularidades
Nasce um poema deleuzeano
longe do lugar-comum
pois a criação
é uma nova possibilidade
de vida não-fascista
sem rótulos
sem marcas
sem estéticas corrompidas
o imprevisível
o intempestivo
surgindo para engendrar
uma beleza que não esteja subjugada ao poder
Milhões de incertezas brotando
Para fazer a diferença das diferenças
Luta filosófica ferrenha
entre palavras e sentidos
Eis um poema deleuzeano...
Tânia Marques 12/07/09
1 comentários:
Aprender, é quebrar os espelhos para que descubramos nossa própria imagem, e só então podermos agir com autonomia, livre do pré concebido, do lugar comum, se integrando ao mundo de forma incondicional.
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