desliza a vontade, mas vontade não é tudo, e tudo não é desejo, e desejo não é consumo, e consumo não é amor. há que se brincar com as palavras, principalmente com aquelas que são morrinhentas feito azedo, exploração e preconceito. no amor não há vale-quanto-pesa a submissão, porém há o viés do sensível e acolhedor jeito de ser gente de cada um. cada um trilha a sua história, estradeando-a de paz ou rebeldia, não importa, é aceito o ato em si, o ato humano de modificar...seguimos, portanto, com vontade, desejo e amor ...metamorfoseando a vida na Terra.
Tânia Marques 19 de junho de 2011
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