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Este blog destina-se à publicação do meu devir-poético, dos meus poemas, devaneios surreais, prosas-delícias-poéticas, estados de espírito-inspiração, utopias, sonhos, rizomas que a arte literária possibilita para o desterritório de subjetividades, para efetivar uma singularidade por meio do prazer estético que a escrita e a leitura possibilitam.
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sábado, 10 de julho de 2010

ocaso

                            Foto: Catarina Fernandes (Pôr-do-sol do Guaíba - Porto Alegre/RS.)

.tombou-se no ocaso, crepúsculo decadente, não se encontrou um sentimento, mas centenas deles espalhados na areia, pisoteados por aqueles que não lhes deram o devido valor.

Tânia Marques 10 de julho de 2010

3 comentários:

Carlos Augusto Matos disse...

Escreveu pra mim?
Hahahahahahahahahaha... Ninguém na minha familia me dar o devido valor... Mas... Ser poeta não é fácil...

Bjuxxxx

ALUISIO CAVALCANTE JR disse...

Querida amiga

Palavras belas,
ainda que tristes...

Dias de paz para ti.

Brilho da Lua disse...

Interessante esse post...
Eu escrevi, ceta vez, um livro cujo trecho que mais gostava dizia:
...seguindo as pegadas do destino, foi nos olhos de um homem gentil, que bebeu ilusões perdidas da fonte do acaso, e foi no acaso de um acaso, que por um dia, no ocaso, carinhos, sorrisos atenderam os suplícios de um coração apaixonado. Fantasias foram semeadas, sonhos foram coloridos com a comunhão de dois corpos. Mas, logo, o frio chegou na masmorra mais alta do esquecimento, ela foi um caso do acaso, conheceu o descaso, que também nasceu no ocaso..."
Não sei porque mas senti alguma semelhança com seu post

beijos

Aryane Pinheiro
(Brilho da Lua)

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